Vivemos num acordo íntimo de convivência:
Ele lá.
Eu cá.
Esse abismo que nos separa é exatamente, o que nos une.
Vivendo em periferias distintas, os corpos a não se tocarem mais, faz com que as almas se abrandem, num compasso ausente de libido e posse... e flutuam alto,
Onde só o que se imacula é capaz, ainda, de ser puro e raro.
Adriano Gustavo di Andrade
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
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